
Começou na última quarta-feira (19), em Penápolis (SP), o julgamento dos dois acusados de assassinato à advogada Giovana Mathias Manzano, em 2011.
Segundo a polícia, Carlos Henrique da Silva Goves e Wellington de Oliveira Macedo receberam R$ 2 mil da própria Giovanna para cometer o crime.
O corpo de Giovana estava ao lado do seu carro, que fôra incendiado no ato do assassinato. A advogada, que levou três tiros na nuca, sofria de depressão desde a separação do marido, em fevereiro do mesmo ano, o que levou os policiais a desconfiarem da encomenda da morte por parte da vítima, suspeita confirmada após revelação de carta de despedida destinada à família.
Se condenados, os acusados podem pegar até 36 anos de prisão em regime fechado.